Por Patrícia Lisboa

O prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar (MDB), pretende prorrogar a concessão do auxílio emergencial municipal batizado de Renda Mínima – que é voltado para as pessoas em situação de vulnerabilidade social – por mais três meses. Mas, precisa de autorização dos vereadores. Por isso, hoje (21/7), Gaspar enviou à Câmara o projeto de lei que estabelece a medida.

Os vereadores estão em recesso desde o dia 1º deste mês e só retomam as sessões ordinárias no dia 2 de agosto. Mas, para a votação do projeto, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Luís Lepinsk (MDB), convocou uma sessão extraordinária para a próxima segunda-feira (26/7), às 18h. “Um projeto de tamanha importância não pode esperar até agosto para ser apreciada”, disse Pepo, em nota.

O programa Renda Mínima é um auxílio emergencial concedido pela Prefeitura de Indaiatuba aos moradores da cidade que estão em situação de vulnerabilidade social, para o enfrentamento da crise causada pela pandemia de covid-19.

Os contemplados são pessoas residentes no município, inscritas no Cadastro Único de 16 de janeiro de 2019 a 16 de janeiro de 2021 e com renda per capita mensal de até meio salário mínimo.

Inicialmente, foram previstas três parcelas de R$ 130, mais R$ 20 por filho, limitado a três crianças de até 14 anos.

Já foram pagas as parcelas de maio e junho e, neste mês, a Prefeitura faz o pagamento da última parcela já autorizada.

Se a prorrogação do Renda Mínima for aprovada pela Câmara, o benefício também será pago em agosto, setembro e outubro.

Atualmente, 4.317 pessoas estão aptas para receber o auxílio por meio de conta digital da Caixa Econômica Federal.

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