Indaiatuba recebeu importante certificação do Ministério da Saúde, na última semana. O munícipio passou de bronze para selo prata de boas práticas no combate a sífilis. Tal indicação se dá rumo à eliminação da transmissão vertical – de mãe para filho – da sífilis, em consonância com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). A entrega do certificado aconteceu, em Brasília.

Indaiatuba passou de uma taxa de incidência de sífilis congênita de 7,5 para 3,5 ou 12 casos em 1.000 nascidos. Segundo a secretária de Saúde, Graziela Garcia, a premiação certifica os municípios que atingem indicadores com metas gradativas rumo à eliminação dessas doenças. “Esta certificação é resultado do comprometimento de toda gestão técnica da Secretaria Municipal de Saúde, do Departamento de Vigilância em Saúde, do Programa Municipal de IST/HIV/AIDS/Hepatites Virais, dos profissionais da Atenção Básica, das unidades e serviços de saúde, de profissionais da Assistência Social, da gestão estadual do programa, dos conselhos de saúde, e principalmente da sociedade civil, que contribuí de maneira substancial para o alcance da eliminação da transmissão vertical de HIV e Sífilis como problemas de saúde pública”, comentou a secretária.

Em novembro, Indaiatuba também recebeu do Estado de São Paulo o prêmio Luíza Matida, referente ao trabalho realizado para evitar a transmissão vertical do HIV e da sífilis durante os anos de 2022 e 2023. Ainda neste ano, em junho, o município recebeu o Selo Ouro de boas práticas de qualificação da assistência em HIV/Aids, outra importante premiação que fala sobre como os serviços de saúde municipais tratam e acolhem os pacientes com essas doenças. Apenas nove cidades do Estado de São Paulo receberam esta premiação.

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