De acordo com o Cepagri, da Unicamp, a umidade relativa do ar mínima até esta quinta-feira (5/9) segue baixa, em Indaiatuba e Região, com valores entre 15 e 20%. Essa condição de baixa umidade, aliada à qualidade do ar moderada a ruim na região (segundo critérios do “Índice de qualidade do ar” monitorados pela CETESB), poderá prejudicar a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com comorbidades cardíacas e respiratórias, mas também da população geral.
Além disso, somando a baixa umidade relativa do ar e a maior concentração de poluentes ao aumento das temperaturas projetado para os próximos dias (conforme aviso meteorológico de “Onda de Calor” do Instituto Nacional de Meteorologia), é imprescindível manter-se atento à saúde, garantindo hidratação regular e constante (dando preferência à água e bebidas geladas e naturais, e evitando o consumo de bebidas alcoólicas, que causam desidratação), umidificação de ambientes e uso de soluções fisiológicas adequadas ao nariz e olhos, evitar a prática de exercícios físicos ou atividades que demandem grande esforço físico nas horas mais quentes do dia, e dar preferência à sombra e locais bem ventilados ou com ar-condicionado. Sintomas persistentes, atípicos e/ou mais graves podem exigir atenção médica.