O setor de e-commerce atingiu a marca de R$ R$ 204,3 bilhões em 2024, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Foto: FreePick)
O setor de e-commerce atingiu a marca de R$ R$ 204,3 bilhões em 2024, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O crescimento e alta competitividade exige cuidados para manter o bom relacionamento com o consumidor e evitar que o varejista perca oportunidades.
“É comum que os consumidores utilizem-se das facilidades das plataformas digitais para ter conforto e praticidade no dia a dia. O comércio eletrônico tem sido um importante facilitador, mas as marcas devem atentar para o comportamento e os interesses dos clientes. Só assim será possível estabelecer uma comunicação clara e satisfatória — elemento fundamental em uma boa relação”, comenta Daniela Torres, sócia e CEO da Simples Inovação, empresa com foco em modelagem de negócios para o e-commerce.
A seguir, Daniela Torres, traz alguns dos principais mitos sobre o relacionamento com o cliente nos canais digitais, “mentirinhas” que podem interferir negativamente na experiência do usuário. Confira:
“Os chatbots e o WhatsApp são exemplos de ferramentas que têm diversas funcionalidades para impulsionar o relacionamento digital com os consumidores. Porém, é necessário avaliar o interesse do público nesse canal de comunicação e analisar qual é a real contribuição da tecnologia para a satisfação do cliente durante a jornada de compra. Já é possível realizar um atendimento humanizado mesmo com o uso de bots, que podem contribuir para o alinhamento da cultura organizacional e a eficiência operacional”, explica Daniela.
A especialista também ressalta a importância de criar um ambiente virtual otimizado, que traga segurança e confiabilidade para o consumidor. “O atendimento deve ser coeso e o consumidor precisa ter a ciência que está em um ambiente seguro, por isso, recomenda-se investir em sistemas antifraudes e full commerce, que podem trazer suporte nesse sentido”, completa.
“A troca com o consumidor traz confiança e credibilidade. Portanto, invista em uma logística de envio eficiente, oferecendo plataformas de monitoramento do percurso do material para que o cliente se sinta seguro e sem dúvidas da idoneidade da marca. A satisfação está atrelada à comunicação, não apenas à rapidez”, pontua Daniela.
A personalização de anúncios é uma boa tática nessa conquista do consumidor, porque vai entregar conteúdos baseados em seus interesses e, consequentemente, as taxas de conversão serão maiores. Mesmo assim, é preciso leveza.
“A ideia de um produto pensado exclusivamente para atender a necessidade do consumidor pode aumentar as chances da efetivação da compra, mas sobrecarregar o cliente com uma série de informações, por meio de diferentes canais e sem uma estratégia eficiente, pode desmotivar o usuário a interagir com sua loja”, explica.
“O consumidor não gosta da ideia de se sentir enganado. Caso a marca não tenha robustez financeira para uma baixa real de preço nos produtos, é recomendado diversificar as formas de pagamentos, como parcelamento, pagamento via Pix e cashback”, finaliza.
O conteúdo é publicado em parceria com o Jornal Mais Expressão
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